Ontem fui às 17:30 à festinha do dia da mãe.
A primeira actividade foi brincar com uma tal de “massa
mágica” que depois nos contaram que não era nada mais que farinha Maisena e
água. Esta massa ficava rija quando despejada numa superfície e líquida nas
nossas mãos. Enquanto todos os meninos brincavam com a massa com as mães tu
limitavas-te a olhar para mim a mexer na massa e a resmungar, não te apetecia
sujar as mãos. E das poucas vezes que mexeste na massa provaste um pouco.
Depois fomos desenhar numa folha de papel gigante e
pediram-me para escrever o que é ser mãe. Passou-me pela cabeça escrever aquilo
que as outras mães escreveram, falar da partilha de amor, da aprendizagem,
disso tudo… mas limitei-me a escrever que para mim “ser mãe era uma surpresa
boa todos os dias”. Tudo o resto parece-me óbvio. Ser mãe é sem dúvida o melhor
e mais importante papel que desempenho.
O lanchinho para as mães era composto por bolo, folhados de
queijo (amassados pelos bebés), sandes de manteiga e fiambre e sumos. Decidi
que era dia de festa e deixei-te provar tudo à excepção do folhado. Penso que
não vale a pena dizer que gostaste de tudo.
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