Na semana passada começaste a debruçar-te na cama de grades, apoiada nos teus joelhos, no domingo já te conseguias mover numa espécie de quero-gatinhar-mas-arrependo-me-e-volto-me-sempre-a-sentar e hoje depois de te pedirmos tantas vezes que batesses palminhas hoje foi o dia!
Quase todos os dias te agarro nas mãos quando vamos a caminho da escola para que as abras e para batermos palmas. Hoje, pela primeira vez, depois de dizer a célebre frase "palminhas, palminhas, palminhas", tu continuaste a bater ainda mais contente e nós também.
Estás a crescer tão depressa Francisca.
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