O sábado é sempre um bom dia da semana, mas um sábado em Nova Iorque é... E-S-P-E-T-A-C-U-L-A-R!
Independentemente de ter que andar de gorro e de estarmos a enfrentar um frio que tu nunca tinhas conhecido, tudo parece mágico nesta cidade.
Agora à distância deste dia, recordo perfeitamente os meus pensamentos e sensações assim que saímos da estação de metro do Rockefeller. Para a mãe Rockefeller era sempre sinónimo de pista de gelo e árvore de natal gigante, nesta altura do ano, nem uma coisa nem outra... mas a magia estava lá. Vimo-nos rodeados por prédios muito altos, arranha-céus como nunca tinhamos visto na vida. E rapidamente o vimos, pela primeira vez... o Empire estava ali! Não estava num filme, nem numa série, ou num Instagram de uma blogger qualquer, estava ali ao pé de nós!
Tu sabias que a mãe estava feliz, não conseguias era perceber porquê.
Fomos até à 5th Av. (já que era para ir descendo ao menos que fosse pela avenida mais famosa do mundo!) e começámos a andar em direção a downtown. Queríamos ir até à Herald Square e depois percorrer a Broadway até lá abaixo. Almoçámos na Macys para aquecer um pouco e até gozámos com a situação porque acabámos por repetir outra vez uma refeição na cadeia Au Bon Pain: sopa, wraps, saladas e parfaits ou fruta.
Passeámos junto do Flatiron Building, o meu edifício favorito! De lado parece ser tão fininho como uma folha de papel e é lindo, lindo!
E continuámos pela 5th Av. sempre a passear até à Washington Square, por esta altura já dormias e nem te apercebeste que estávamos a passar junto dum parque infantil e de esquilos!! A praça tinha um arco, tipo arco do triunfo e estava cheia de pessoas e crianças a brincar. Mas nem os gritos das crianças te faziam acordar. Digamos que estar em negociações toda a manhã connosco, ora porque queres andar a pé sozinha, ora porque queres colo, ora porque não te apetece entrar dentro de lojas, deixava-nos aos três de rastos e tu de barriga cheia pegaste logo no sono assim que começámos a andar em direção ao Flatiron. Depois da Washington Square voltámos à Broadway que é uma rua diagonal que atravessa várias ruas, ao contrário das outras que são, na sua maioria, geometricamente paralelas e perpendiculares. A rua estava cheia de pessoas em ambas as direções e foi já bem perto de Chinatown, na famosa Canal Street que deixámos de andar para baixo e resolvemos apanhar o metro até ao Central Park.
Resolvemos ir até à famosa loja de brinquedos - FAO Schwarz - e não sei porquê mas acho que estava mais entusiasmada do que tu. A loja era tudo aquilo que as crianças podem desejar (e alguns graúdos também). Tinha animais de peluche de vários tamanhos, alguns quase de tamanho real (e de preço exorbitante!), as personagens de todos os filmes da Disney, Pixar, etc. jogos, gomas e muitos legos. Tu apontavas para todos os peluches gigantes e dizias: "Mãe...efanti!!" (elefante), "olhó uxinho!" (ursinho), "Fiáfa!!" (girafa), estavas tão feliz. E eu também. Quando vi o Zoltar e o piano gigante imaginei-me dentro do filme Big. Tens que ver este filme um dia, vais achar um bocado deprimente, não estejas à espera de uma qualidade ultra HD que no meu tempo não havia disso :)
O Central Park é também ele mágico. Acredito que num dia de sol seja mais especial, mas nem o frio lhe conseguia tirar a magia. Ali parecia que fazia ainda mais frio.
Para ti o Central Park significava ver patos, cavalos e esquilos e tenho a certeza que se alguma coisa ficou na tua memória da viagem até aos EUA foram os momentos que passámos nos parques. Ainda consigo ouvir o suspirar de espanto ao vê-los e derreto-me com isso.
Jantámos numa Meltshop junto a Times Square e depois de um passeio pelo centro do mundo, voltámos a "casa".
E continuámos pela 5th Av. sempre a passear até à Washington Square, por esta altura já dormias e nem te apercebeste que estávamos a passar junto dum parque infantil e de esquilos!! A praça tinha um arco, tipo arco do triunfo e estava cheia de pessoas e crianças a brincar. Mas nem os gritos das crianças te faziam acordar. Digamos que estar em negociações toda a manhã connosco, ora porque queres andar a pé sozinha, ora porque queres colo, ora porque não te apetece entrar dentro de lojas, deixava-nos aos três de rastos e tu de barriga cheia pegaste logo no sono assim que começámos a andar em direção ao Flatiron. Depois da Washington Square voltámos à Broadway que é uma rua diagonal que atravessa várias ruas, ao contrário das outras que são, na sua maioria, geometricamente paralelas e perpendiculares. A rua estava cheia de pessoas em ambas as direções e foi já bem perto de Chinatown, na famosa Canal Street que deixámos de andar para baixo e resolvemos apanhar o metro até ao Central Park.
Resolvemos ir até à famosa loja de brinquedos - FAO Schwarz - e não sei porquê mas acho que estava mais entusiasmada do que tu. A loja era tudo aquilo que as crianças podem desejar (e alguns graúdos também). Tinha animais de peluche de vários tamanhos, alguns quase de tamanho real (e de preço exorbitante!), as personagens de todos os filmes da Disney, Pixar, etc. jogos, gomas e muitos legos. Tu apontavas para todos os peluches gigantes e dizias: "Mãe...efanti!!" (elefante), "olhó uxinho!" (ursinho), "Fiáfa!!" (girafa), estavas tão feliz. E eu também. Quando vi o Zoltar e o piano gigante imaginei-me dentro do filme Big. Tens que ver este filme um dia, vais achar um bocado deprimente, não estejas à espera de uma qualidade ultra HD que no meu tempo não havia disso :)
O Central Park é também ele mágico. Acredito que num dia de sol seja mais especial, mas nem o frio lhe conseguia tirar a magia. Ali parecia que fazia ainda mais frio.
Para ti o Central Park significava ver patos, cavalos e esquilos e tenho a certeza que se alguma coisa ficou na tua memória da viagem até aos EUA foram os momentos que passámos nos parques. Ainda consigo ouvir o suspirar de espanto ao vê-los e derreto-me com isso.
Jantámos numa Meltshop junto a Times Square e depois de um passeio pelo centro do mundo, voltámos a "casa".
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